i just needed to hear him saying:
i love you.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
fases de uma discussão
1º conversa inocente
2º pequeno debate que surge nessa dita conversa
3º inicio da discussão
4º tenta se resolver a questão no calor do momento, sem nunca chegar a uma resolução
4º berros, veias a saltitar no pescoço, cabeça etc
6º tenta se mais uma vez resolver a discórdia, sem obviamente chegar a um consenso
5ª levantam se outras questões que nada tinham a ver com a discussão ou que aconteceram há milhares de anos atrás e que só servem para aumentar a discussão
6º como um se sente magoado, acaba por dizer algo que magoa o outro e diz tudo o que vem à cabeça
7º afastamento
8º tristeza
9º ganhamos noção que não é assim que queremos estar e arrependemos de termos dado azo à discórdia.
depois há 2 finais possíveis:
a) conversa se com calma e tentam arranjar uma solução, seja de que forma for
b) o arrependimento e a saudade é tanta que já só interessa a reconciliação, os beijos, o make-up sex. não se resolve nada porque nos sentimos ridículos com a discussão disparatada que tivemos
ambos finais são normais ou habituais,e à partida eu diria que o a) é o melhor, mas a verdade é que quando voltamos a ter uma discussão dificilmente conseguiremos aplicar a solução que inventamos e voltamos à fase 1.
este post não tem o mínimo de interesse e provavelmente não soluciona absolutamente nada, mas quis apenas constatar certos factos.
isso e porque estou na fase 9.
2º pequeno debate que surge nessa dita conversa
3º inicio da discussão
4º tenta se resolver a questão no calor do momento, sem nunca chegar a uma resolução
4º berros, veias a saltitar no pescoço, cabeça etc
6º tenta se mais uma vez resolver a discórdia, sem obviamente chegar a um consenso
5ª levantam se outras questões que nada tinham a ver com a discussão ou que aconteceram há milhares de anos atrás e que só servem para aumentar a discussão
6º como um se sente magoado, acaba por dizer algo que magoa o outro e diz tudo o que vem à cabeça
7º afastamento
8º tristeza
9º ganhamos noção que não é assim que queremos estar e arrependemos de termos dado azo à discórdia.
depois há 2 finais possíveis:
a) conversa se com calma e tentam arranjar uma solução, seja de que forma for
b) o arrependimento e a saudade é tanta que já só interessa a reconciliação, os beijos, o make-up sex. não se resolve nada porque nos sentimos ridículos com a discussão disparatada que tivemos
ambos finais são normais ou habituais,e à partida eu diria que o a) é o melhor, mas a verdade é que quando voltamos a ter uma discussão dificilmente conseguiremos aplicar a solução que inventamos e voltamos à fase 1.
este post não tem o mínimo de interesse e provavelmente não soluciona absolutamente nada, mas quis apenas constatar certos factos.
isso e porque estou na fase 9.
quem é, quem?
adivinhem lá quem é que escreveu 'assediada' em vez de 'asseada',num post do seu blog público e só reparou quase um ano depois?
aposto que ninguém adivinha!
aposto que ninguém adivinha!
coisas que me transcendem
falta de confiança (sim, eu sei que é um assunto banal!)
tenho mil motivos para não confiar, nessa espécie a quem chamamos de homens. já menti é verdade, como é mais do que normal, mas nunca fui capaz de trair. é algo que até agora, nunca consegui compreender sequer e estou muito bem assim, calminha no meu canto e a tomar conta do que é meu, enquanto for. mas é uma realidade, e todos sabemos que é um acto cada vez mais praticado.
hoje acredito em duas frases célebres: quem engana uma vez, engana duas, e, nas costas dos outros vejo as minhas (o pior é quando vemos, já depois de me ter acontecido, ou seja tarde demais, mas pronto...acontece! move on! ver o lado positivo: pelo menos já não somos nós as(os)chifrudas(os)!)
mas qual é o sentido de pedir alguém em casamento, e/ou aceitar esse pedido, para enganar de seguida? qual é o divertimento, ou o que tem de excitante, planear a vida com alguém, para depois trair?
escusam de responder. eu nunca vou entender. tal como nunca vou entender o inverso. como é que se pede alguém em casamento ou se pensa em construir um lar ao lado de uma pessoa, que - em algum momento - pensamos que nos possa trair.
a menos que tenhamos provas concretas disso, claro. não temos de ser otários também.mas aí não pensamos nada. já fomos!
claro que infelizmente não dá para confiar a 100% em alguém, nem mesmo em nós próprios quanto mais. mas desfrutemos dessa ilusão (ou quase certeza) o mais possível, se não de que forma vamos aproveitar o modo lamechas em que nos encontramos, quando nos apaixonamos?
tem coisa mais anti-tesão-e-tudo-e-tudo-e-tudo que desconfiança?
não vejo o quê.
ok, um pénis que não se levanta, de alguém que nem sexo oral de jeito sabe fazer. but that's not the point!
tenho mil motivos para não confiar, nessa espécie a quem chamamos de homens. já menti é verdade, como é mais do que normal, mas nunca fui capaz de trair. é algo que até agora, nunca consegui compreender sequer e estou muito bem assim, calminha no meu canto e a tomar conta do que é meu, enquanto for. mas é uma realidade, e todos sabemos que é um acto cada vez mais praticado.
hoje acredito em duas frases célebres: quem engana uma vez, engana duas, e, nas costas dos outros vejo as minhas (o pior é quando vemos, já depois de me ter acontecido, ou seja tarde demais, mas pronto...acontece! move on! ver o lado positivo: pelo menos já não somos nós as(os)chifrudas(os)!)
mas qual é o sentido de pedir alguém em casamento, e/ou aceitar esse pedido, para enganar de seguida? qual é o divertimento, ou o que tem de excitante, planear a vida com alguém, para depois trair?
escusam de responder. eu nunca vou entender. tal como nunca vou entender o inverso. como é que se pede alguém em casamento ou se pensa em construir um lar ao lado de uma pessoa, que - em algum momento - pensamos que nos possa trair.
a menos que tenhamos provas concretas disso, claro. não temos de ser otários também.mas aí não pensamos nada. já fomos!
claro que infelizmente não dá para confiar a 100% em alguém, nem mesmo em nós próprios quanto mais. mas desfrutemos dessa ilusão (ou quase certeza) o mais possível, se não de que forma vamos aproveitar o modo lamechas em que nos encontramos, quando nos apaixonamos?
tem coisa mais anti-tesão-e-tudo-e-tudo-e-tudo que desconfiança?
não vejo o quê.
ok, um pénis que não se levanta, de alguém que nem sexo oral de jeito sabe fazer. but that's not the point!
Subscrever:
Mensagens (Atom)