sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

digno de um óscar..ou não #3

não, neste caso não é digno, nem está nomeado, mas esta será a minha rubrica, para as minhas críticas cinematográficas.
tenho a dizer que o filme não é mau, apesar de estar à espera de mais (é o que dá criar expectativas). a estória gira à volta do típico garanhão que nunca se apaixona, até conhecer uma rapariga, que sofre de parkinson.
umas das coisas que me marcou neste filme, foi ter passado a conhecer pormenorizadamente o jake gyllenhaal, e quando digo isto refiro-me ao facto de agora, conhecer bem (acho que posso afirmar isto) o corpinho daquele rapaz. ok, houve uma (!) parte que não deu para conhecer, mas vou voltar a salientar que foi só uma! todas as restantes, foram bastante bem captadas pela câmara. também mostraram grande parte do corpinho da anne, mas isso não interessa.
realmente a extrema nudez, (será que posso dizer isto?) de ambos os atores, surpreendeu-me. até agora não consigo dizer se achei excessiva ou não. mas o à-vontade demonstrado por ambos, faz parecer que é algo completamente normal (eu é que se calhar sou muito pudica). jake e anne são sem sombra de dúvidas, dois grandes atores, e quando se juntam, dá sempre bom resultado (vejam o caso de brokeback mountain).
concluindo, acho que é uma boa escolha para um domingo à tarde..na televisão. mas  isto não quer dizer que não gostei. sou gaja, um filme romântico calha sempre bem.
fora de brincadeiras, quando nos apaixonamos por alguém cuja a principal característica é a forma independente de estar na vida, como é que devemos agir, sabendo que aos poucos, essa pessoa tornar-se-à totalmente dependente de nós? é a independência algo fundamental? o amor não é algo fantástico, porque por mais que não queiramos admitir, tornamo-nos todos dependentes de outra pessoa instantaneamente a partir do momento em que nos apaixonamos? fugir da independência não é o mesmo que  fugir de amarmos alguém?

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